Foi descoberto, através de repórteres do Greenpeace Reino Unido, que empresas de combustíveis fósseis estão pagando cientistas para que façam artigos sobre as mudanças climáticas alegando que a emissão do Gás Carbônico não influenciam negativamente essas mudanças.
Esse Gás, que é emitido através da combustão (queima) de materiais, uma emissão mais potencializada por esses combustíveis fósseis que é utilizado em automóveis, como a gasolina e também o carvão, são gases que potencializam o efeito estufa, tornando-o prejudicial para a vida na terra.
Esses repórteres do Greenpeace se passaram por representantes de companhias de petróleo e carvão e entraram em contato com os acadêmicos das universidades de Princeton e Penn State, nos Estados Unidos. Eles pediram textos defendendo o uso de carvão em países em desenvolvimento. Dois professores concordaram e afirmaram que esse tipo de acordo já havia acontecido antes. E que um texto entre oito e dez páginas custaria 15 mil dólares.
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